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Homenageado do mês: Isaac Asimov

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A partir de hoje, escolherei um homenageado para cada mês. Sobre ele e suas obras, farei postagens diversas e algumas resenhas, objetivando uma maior aproximação do leitor do blog com o homenageado. Poderão ser homenageados autores e autoras nacionais e estrangeiros, editoras, gêneros textuais e tudo mais que possa estar envolvido com a literatura.
Para começar com o pé direito, escolhi um ícone da ficção científica e um autor que eu admiro demais: Isaac Asimov. Então, vamos conferir mais sobre ele?

Sobre o autor:

Isaac Asimov nasceu em Petrovish, Rússia, em 1920. Naturalizou-se norte-americano em 1928. O Bom Doutor, como era carinhosamente chamado pelos fãs, escreveu e editou mais de 500 livros, entre os quais O Fim da Eternidade, a série Fundação e as histórias de robôs que inspiraram filmes como Eu, Robô e O homem bicentenário. Além de suas mundialmente famosas obras de ficção científica, Asimov alcançou sucesso também com tramas de detetives e mistério, enciclopédias, livros didáticos, textos autobiográficos e uma impressionante lista de trabalhos sobre aspectos variados da ciência. Morreu na cidade de Nova York em 1992, por falência múltipla dos órgãos provocada pelo vírus da Aids, contraído em uma transfusão de sangue realizada durante uma cirurgia em 1983. (Fonte)

Alguns livros:

O fim da eternidade– Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.









Os próprios deuses– Publicado anteriormente no Brasil com o título O Despertar dos Deuses, este vencedor dos prêmios Hugo e Nebula narra a descoberta de uma revolucionária fonte de energia que promete uma nova era para a humanidade. Não só por facilitar a vida de toda a população, permitindo que os cientistas concentrem-se em melhorias para o homem, mas por revelar a existência de um universo paralelo ao nosso. A benéfica troca de energia com os habitantes dessa outra realidade abre caminho para uma série de estudos de uma nova ciência, batizada de para-física. Quando um jovem e promissor cientista decide realizar uma pesquisa e registrar a verdadeira história por trás do desenvolvimento da Bomba de Elétrons Entre Universos, alguns fatos fazem com que surjam dúvidas sobre a veracidade da versão oficial. Este livro surpreendente revela toda a inventividade de Isaac Asimov, que, narrando a mesma história de formas diferentes e pontos de vista alternados, nos leva por realidades, mundos e sociedades que são, ao mesmo tempo, fantásticos e verossímeis.

Trilogia da fundação– Obra máxima do escritor Isaac Asimov, os três livros que compõem a — Trilogia da Fundação ‘Fundação’, ‘Fundação e Império’ e ‘Segunda Fundação’ —, foram eleitos, em 1966, a melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos, superando concorrentes de peso como O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien. A trilogia conta a história da humanidade, em um ponto distante no futuro, no qual o visionário cientista Hari Seldon prevê a destruição total do império humano e de todo o conhecimento acumulado por milênios. Incapaz de impedir a tragédia, ele arquiteta um plano ousado, no qual é possível reconstruir a glória dos homens. Se tudo correr como planejado. Esta edição é inédita no Brasil, pois além da nova tradução, traz as modificações feitas pelo autor nos anos 1980, quando decidiu integrar todas as suas obras em uma única continuidade temporal.

Eu, Robô– Sensíveis, divertidos e instigantes, os contos de Eu, robô são um marco na história da ficção científica, seja pela introdução das célebres Leis da Robótica, pelos personagens inesquecíveis ou por seu olhar completamente novo a respeito das máquinas. Vivam eles na Terra ou no espaço sideral; sejam domésticos ou especializados, submissos ou rebeldes, meramente mecânicos ou humanizados, os robôs de Asimov conquistaram a cabeça e a alma de gerações de escritores, cineastas e cientistas, sendo até hoje fonte de inspiração de tudo o que lemos e assistimos sobre essas criaturas mecânicas.
Verdadeiro marco na história da ficção científica, Eu, robô reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950. São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo, e que contêm em suas páginas, pela primeira vez, as célebres Três Leis da Robótica: os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.

As Cavernas de Aço (resenha)– Em Nova York, o investigador de polícia Elijah Baley é escalado para investigar o assassinato de um embaixador dos Mundos Siderais.
A rede de intrigas envolve desde sociedades secretas até interesses interplanetários. Mas nada o preocupa tanto quanto o seu parceiro no caso, cuja eficiência pode tomar o seu emprego, algo cada vez mais comum.Pois seu parceiro é um robô.Publicado no início da década de 1950, As Cavernas de Aço é o primeiro romance da consagrada Série dos Robôs de Isaac Asimov, mesclando de forma magistral os gêneros de ficção científica e literatura policial.




O Sol Desvelado (resenha)– Depois das surpreendentes reviravoltas de sua última missão, o detetive Elijah Baley é recrutado para investigar um novo caso de assassinato aparentemente insolúvel. Obrigado a enfrentar sua fobia de espaços abertos, Baley viaja até Solaria, um planeta Sideral de escassa população – apenas 20 mil habitantes –, mas onde cada ser humano dispõe de um contingente de 10 mil robôs positrônicos a lhe servir. Nessa empreitada, Baley contará novamente com a ajuda de R. Daneel Olivaw, seu inusitado parceiro no caso anterior. Mas, desta vez, a missão de ambos não será tão simples; afinal, por onde começar uma investigação em que um dos suspeitos sequer poderia estar na cena do crime e o outro, um robô, é rigorosamente programado para não ferir um ser humano?






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