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Top 5: Autores que eu quero conhecer em 2016

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Sabe quando você tem um ou vários livros de um determinado autor, mas nunca leu nada dele? Fui observar a minha estante e percebi que eu tenho livros de mais de trinta autores que, apesar de eu conhecer de nome e saber as suas respectivas importâncias, nunca li nenhuma obra deles. Isso é, no mínimo, vergonhoso. Mostra que eu compro muito e leio pouco, apesar de ter passado dos 100 livros lidos em 2015.
Como já estou mudando essa situação em 2016, separei cinco obras, cujos autores nunca foram lidos por mim, que eu possuo e que desbravarei nesse ano.
Vamos conferir a lista?

1º Lugar – Franz Kafka
Livro: A Metamorfose
A Metamorfose é a mais célebre novela de Franz Kafka e uma das mais importantes de toda a história da literatura. Sem a menor cerimônia, o texto coloca o leitor diante de um caixeiro viajante - o famoso Gregor Samsa - transformado em inseto monstruoso. A partir daí, a história é narrada com um realismo inesperado que associa o inverossímil e o senso de humor ao que é trágico, grotesco e cruel na condição humana - tudo no estilo transparente e perfeito desse mestre inconfundível da ficção universal.

2º lugar – Victor Hugo
Livro: O Corcunda de Notre Dame
Na Paris do século XV, a cigana Esmeralda dança em frente à catedral de Notre Dame. Ao redor da jovem e da igreja, dançam outros personagens inesquecíveis - como o cruel arquidiácono Claude Frollo, o capitão Phoebus, a velha reclusa Gudule e, claro, o disforme Quasímodo, o corcunda que cuida dos sinos da catedral. Com uma trama arrebatadora, que tem a cidade de Paris como bem mais do que um mero pano de fundo, Victor Hugo criou um dos grandes clássicos do romantismo francês, de leitura irresistível.

3º lugar – Voltaire
Livro: Cândido ou o otimismo
Obra-prima da ficção de Voltaire, Cândido foi publicado em 1759 e se converteu no ato em um best seller europeu. Com pluma ligeira e afiada, o grande filósofo do Iluminismo narra as aventuras de um jovem que percorre três continentes numa sucessão vertiginosa de desgraças, sempre acreditando, apesar das evidências, que este é “o melhor dos mundos possíveis”.

4º lugar – Chuck Palahniuk
Livro: O Clube da Luta
Considerado um clássico moderno desde sua publicação em 1996, o livro Clube da Luta consagrou Chuck Palahniuk como um dos mais importantes e criativos autores contemporâneos, além do próprio livro como um cânone da cultura pop. O livro que estava esgotado há anos volta às livrarias nessa caprichada edição.
O clube da luta é idealizado por Tyler Durden, que acha que encontrou uma maneira de viver fora dos limites da sociedade e das regras sem sentido. Mas o que está por vir de sua mente pode piorar muito daqui para frente.
O livro foi filmado em 1999, Por David Fincher (Os Homens Que Não Amavam as Mulheres, A Rede Social), que possui duas nomeações ao Oscar, que conseguiu adaptar toda atmosfera do livro, o mundo caótico do personagem e o humor negro de Palahniuk em uma trama recebida com inúmeros elogios pela crítica e pelo público que conta com os atores Brad Pitt, Edward Norton e Helena Bonham Carter.

5º lugar – Oscar Wilde
Livro: O Retrato de Dorian Gray
Versão de Oscar Wilde para o mito faustiano da perda da alma em troca dos prazeres mundanos, "O retrato de Dorian Gray"é um relato de decadência moral e punição, exemplo do humor cáustico e refinado de seu autor.

Dorian Gray é um belo e ingênuo rapaz retratado pelo artista Basil Hallward em uma pintura. Mais do que um mero modelo, Dorian Gray torna-se inspiração a Basil em diversas outras obras. Devido ao fato de todo seu íntimo estar exposto em sua obra prima, Basil não divulga a pintura e decide presentear Dorian Gray com o quadro. Com a convivência junto a Lorde Henry Wotton, um cínico e hedonista aristocrata muito amigo de Basil, Dorian Gray é seduzido ao mundo da beleza e dos prazeres imediatos e irresponsáveis, espírito que foi intensificado após, finalmente, conferir seu retrato pronto e apaixonar-se por si mesmo. A partir de então, o aprendiz Dorian Gray supera seu mestre e cada vez mais se entrega à superficialidade e ao egoísmo. O belo rapaz, ao contrário da natureza humana, misteriosamente preserva seus sinais físicos de juventude enquanto os demais envelhecem e sofrem com as marcas da idade. 

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