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Lançamentos do grupo Companhia das Letras

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Que a Companhia das Letras é uma das melhores editoras do país, isso não é segredo para ninguém. Porém, esse mês, a editora está ainda melhor! Ela está repleta de novidades e traz livros para todos os gostos. Vamos conferir?


EDITORA SEGUINTE:

Os bons segredos (Sarah Dessen)
Sydney sempre se sentiu invisível, já que Peyton, seu irmão mais velho, era o foco da atenção da família. Até que ele causa um acidente por dirigir bêbado, deixando um garoto paralítico, e vai para a prisão. Sydney parece ser a única a responsabilizá-lo, ao contrário de seus pais, que enxergam o filho como vítima. Para fugir do clima insuportável em casa, certa tarde Sydney entra numa pizzaria ao acaso. Lá conhece Layla, filha do dono do restaurante, e a amizade entre as duas é instantânea. Logo Sydney se vê contando à garota segredos que ninguém mais sabe, e encontra entre a família dela um espaço onde todos a enxergam e a aceitam como é.

Capitolina: o poder das garotas
A revista on-line Capitolina<www.revistacapitolina.com.br>surgiu em 2014 como uma alternativa à mídia tradicional voltada para meninas adolescentes. Sua proposta é criar um conteúdo colaborativo, inclusivo e livre de preconceitos, abordando temas como relacionamentos, feminismo, cinema, moda, games, viagens e muito mais.
Esta edição reúne os melhores textos publicados em um ano de revista, além de vários artigos inéditos, todos eles ilustrados. No total, são 41 jovens escritoras e 23 artistas talentosas. Para completar, há atividades interativas para que cada leitora ajude a construir o livro e dê a ele seu toque pessoal. As leitoras vão encontrar conselhos, dicas, reflexões, muito apoio e, principalmente, a sensação de que não estão sozinhas.


EDITORA PARALELA:

Muito mais que cinco minutos (Kéfera Buchmann)
Você conhece a Kéfera? Pois deveria! Com 22 anos, Kéfera Buchmann reúne quase doze milhões de seguidores nas suas mídias sociais (YouTube, Facebook, Twitter e Instagram). Só o seu canal no YouTube, “5inco minutos” (procura aí na internet), tem cinco milhões de assinantes e é o quarto mais visto do Brasil. Tá achando pouco? Ela ainda recebe diariamente centenas de mensagens de fãs do Brasil todo e é parada na rua a todo momento. Se o YouTube é de fato a nova televisão, como acha muita gente, hoje Kéfera é o equivalente aos antigos astros globais. Tão conhecida e amada quanto eles. Neste livro, que tem literalmente a sua cara, Kéfera parte de sua vida para falar de relacionamentos, bullying, moda e gafes e conta uma série de histórias divertidas com as quais é impossível não se identificar.

After: Depois da esperança – After, vol. 4 (Anna Todd)
Depois de tantos obstáculos, Tessa e Hardin estão, enfim, mais maduros como casal. As dificuldades causadas pelo gênio forte dele e pela impulsividade dela ainda existem, mas eles já não conseguem negar o amor que sentem um pelo outro. Mesmo morando em cidades diferentes, estão mais apaixonados do que nunca. Se a química entre os dois já era explosiva antes, agora que eles se entregaram de vez a essa paixão, cada encontro será mais ardente do que o anterior. Mas uma cruel reviravolta do destino trará à tona todos os fantasmas do passado de Hardin. Depois da esperança, haverá forças para enfrentar mais dificuldades?


COMPANHIA DAS LETRAS:

A garota na teia de aranha – Millennium, vol. 4 (David Lagercrantz)
A genial e atormentada justiceira Lisbeth Salander está de volta. Mas por que Lisbeth, uma hacker fria e calculista que nunca dá um passo sem pesar as consequências, teria cometido um crime gravíssimo e ainda provocado de forma quase infantil um dos maiores especialistas em segurança dos Estados Unidos? Depois de finalmente se livrar da polícia sueca e de todas as acusações que pesavam sobre si, que motivo ela teria para se atirar em outro lamaceiro político? É o que se pergunta Mikael Blomkvist, principal repórter da explosiva revista Millennium, além de amigo e eventual amante de Lisbeth. Mas Blomkvist precisa lidar com seus próprios demônios: afundada numa crise sem precedentes, a revista foi comprada por um grupo que pretende modernizá-la. Nada mais repulsivo ao jornalista que prefere apurar e pesquisar suas histórias a ceder às demandas e ao ruído das redes sociais. Ainda assim, há tempos o repórter não emplaca um de seus furos, e por isso não hesita em sair no meio da madrugada para atender a um chamado que promete ser a grande história de sua carreira. Presos a uma teia de aranha mortífera, Lisbeth e Blomkvist terão mais uma vez que unir forças, agora contra uma perigosa conspiração internacional. Uma volta em grande estilo da dupla que mudou para sempre os romances de mistério e aventura.
Vol. 1 – Os homens que não amavam as mulheres: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14016
Vol. 2 – A menina que brincava com fogo: http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14017

Te vendo um cachorro (Juan Pablo Villalobos)
Te vendo um cachorrotrata de uma mãe e de um vendedor de tacos obcecados por cães. Ela para aplacar a solidão; ele para lucrar um pouco mais com o seu negócio. É também a história de um garoto que herdou, não se sabe se por destino ou talento, a taqueria do tio e, com ela, a técnica de preparar tacos à base de filés caninos… Mas é possível que o cerne desse romance seja mesmo ironizar os desejos sexuais, a velhice, a vida adulta, a juventude, a literatura, os religiosos, os críticos, os leitores e o México.


SUMA DE LETRAS:

O vilarejo (Raphael Montes)
Em 1589, o padre e demonologista Peter Binsfeld fez a ligação de cada um dos pecados capitais a um demônio, supostamente responsável por invocar o mal nas pessoas. É a partir daí que Raphael Montes cria sete histórias situadas em um vilarejo isolado, apresentando a lenta degradação dos moradores do lugar, e pouco a pouco o próprio vilarejo vai sendo dizimado, maculado pela neve e pela fome.
As histórias podem ser lidas em qualquer ordem, sem prejuízo de sua compreensão, mas se relacionam de maneira complexa, de modo que ao término da leitura as narrativas convergem para uma única e surpreendente conclusão.

Depois do que aconteceu (Juliana Parrini)
Isabel passou o último ano fugindo. Depois do que aconteceu, ela não acredita que conseguirá voltar a ser feliz. O que não esperava era que o destino colocaria Daniel Clark em seu caminho. A atração entre os dois é imediata e irreversível: ao voltar para casa, a carioca Isabel não será capaz de esquecer os encantadores olhos azuis daquele cara que conheceu por acaso em plena Avenida Paulista. A partir desse dia, a tristeza de Isabel perde espaço para uma paixão que mudará sua vida. Ficar presa ao passado vale mesmo a pena? Ou é preciso seguir em frente e dar uma segunda chance ao amor? 


ALFAGUARA:

Feliz ano velho (Marcelo Rubens Paiva)
Um clássico da literatura brasileira contemporânea, Feliz ano velho ganha nova edição pela Alfaguara.
Feliz ano velhoé o primeiro livro de Marcelo Rubens Paiva. Aos vinte anos, ele sobe em uma pedra e mergulha numa lagoa imitando o Tio Patinhas. A lagoa é rasa, ele esmigalha uma vértebra e perde os movimentos do corpo. Escrito com sentido de urgência, o livro relata as mudanças irreversíveis na vida do garoto a partir do acidente. Ele é transferido de um hospital a outro, enfrenta médicos reticentes, luta para conquistar pequenas reações do corpo. Aos poucos, se dá conta de sua nova realidade, irreversível. E entende que é preciso lutar. O texto expressa a irreverência e a determinação da juventude, mesmo na adversidade, e a compreensão precoce de que “o futuro é uma quantidade infinita de incertezas”.

Ainda estou aqui (Marcelo Rubens Paiva)
Eunice Paiva é uma mulher de muitas vidas. Casada com o deputado Rubens Paiva, esteve ao seu lado quando foi cassado e exilado, em 1964. Mãe de cinco filhos, passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido foi preso por agentes da ditadura, a seguir torturado e morto. Em meio à dor, ela se reinventou. Voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas. Nunca chorou na frente das câmeras.
Ao falar de Eunice, e de sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho. E mergulha num momento negro da história recente brasileira para contar — e tentar entender — o que de fato ocorreu com Rubens Paiva, seu pai, naquele janeiro de 1971.



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