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Resultado da Promoção Camisa do Mets, Jack Carter

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Olá, galera. Já saiu o resultado da promoção da camisa do Mets, inspirada no livro O Jogo Perfeito, publicação da Faro Editorial. Vamos conferir?
A vencedora foi...

Parabéns, Mila Almeida!

Entraremos em contato com você por e-mail e você tem até 72 horas para nos enviar seus dados para o envio do prêmio.

Não ganhou? Participe das nossas demais promoções e fique ligado: semana que vem terá promoção nova no ar.



Comentou neste post? Clique na imagem abaixo e nos avise que comentou aqui. Você passará a concorrer a dois livros. Não fique fora dessa!

http://desbravadoresdelivros.blogspot.com.br/2014/09/resultado-do-top-comentarista-de-agosto.html

Lançamento: Origens da Fundação

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Origens da Fundação: a aventura decisiva da maior série de ficção científica de todos os tempos

Editora Aleph lança aguardado livro que conclui a saga Fundação, de Isaac Asimov

“Há uma série muito antiga de Isaac Asimov – os romances da Fundação – na qual os cientistas sociais entendem a verdadeira dinâmica da civilização e a salvam. Isso é o que eu queria ser. E isso não existe, mas a economia é o mais próximo que se pode chegar. Então, como eu era um adolescente, embarquei nessa.” - Paul Krugman, Prêmio Nobel de Economia de 2008


Iniciada em 1942 e concluída em 1953, a Trilogia da Fundação é um dos maiores clássicos de aventura, fantasia e ficção do século 20. Os três livros que compõem a história original, Fundação, Fundação e Império e Segunda Fundação, receberam, em 1966, o Prêmio Hugo Especial de melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos, superando concorrentes de peso como O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien.

Mas a Trilogia não encerra a história da Fundação. Atendendo aos pedidos de fãs e de seus editores, Asimov retomou a história de Terminus – quase trinta anos depois do lançamento de Segunda Fundação – ao escrever as continuações Limites da Fundação e Fundação e Terra. Em seguida, foram publicadas as obras Prelúdio à Fundação e Origens da Fundação, que narram os eventos anteriores ao primeiro livro.
 

Aguardadíssimo pelos fãs, Origens da Fundação (Forward the Foundation) foi o último livro da série Fundação escrito por Asimov sobre a aventura de Hari Seldon, o psico-historiador que alterou o curso da história de toda uma galáxia. Na trama, o planeta natal da raça humana foi destruído, mas, apesar desse revés, a humanidade expandiu o seu domínio sobre 25 milhões de mundos. Como primeiro-ministro do Império, Seldon deve contribuir para que a expansão universal continue. Mas ele percebeu que esse impressionante número de mundos habitados pode mascarar o possível fim da realidade como ele a conhece. Como prever as variáveis do destino? Elas seriam mesmo imprevisíveis? Seldon terá que recorrer a um plano que possibilite à humanidade uma nova Fundação.

O livro traz tudo aquilo que se espera de Asimov: cenários grandiosos, tramas complexas, personagens incríveis, reviravoltas e muito mais do universo da Fundação.


DROPS ALEPH

• A Columbia Pictures detém os direitos de filmagem de Fundação e contratou o cineasta Roland Emmerich (Independence Day) para dirigir a série. Porém, desde 2009 não há desenvolvimento na produção da película.

• Além dos hollywoodianos Eu, Robô e O Homem Bicentenário, outros livros de Asimov foram adaptados para o cinema. Entre eles está O Fim da Eternidade, que ganhou uma versão tão rara quanto bem comentada, produzida em 1987 na extinta União Soviética.

• A Aleph irá lançar Eu, Robô em novembro deste ano. O livro reúne contos com a temática de robôs.

• Além da ficção, Isaac Asimov escreveu dezenas de livros de divulgação científica e, por esse motivo, também exercia consultoria científica  para algumas obras. Isso aconteceu, por exemplo, no primeiro filme de Jornada nas Estrelas, lançado em 1979.

• Em 2009, uma cratera de Marte foi batizada de Asimov, em sua homenagem.

• As capas da série Fundação foram feitas pelo Studio DelRey, que foi finalista do Prêmio Jabuti na categoria Capa em 2011 e vencedor do Prêmio Getty de Melhor Capa de Livro em 2012.


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Lançamento da Geração Editorial

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Olá, leitores. Hoje temos uma super novidade para vocês: a Geração Editorial lançará o segundo volume da série “Coração de Pedra”.
Para quem ainda não conhece, vamos conferir a sinopse do primeiro livro:



Sinopse:
O romance Coração de Pedra, do inglês Charlie Fletcher, publicado pela Geração-Ediouro, conta a fascinante história de uma guerra entre estátuas mitológicas e estátuas de seres humanos em Londres. O início de tudo foi um soco de um adolescente, George Chapman, decepando a cabeça de um dragão de pedra do pórtico do Museu de História Natural. Ele é perseguido por um Pterodáctilo, réptil de dentes afiados e pontudos, que se soltou da fachada do museu e o olhava fixamente com ódio e fome. George é salvo pela estátua do Artilheiro do Memorial de Guerra. Somente o jovem enxerga as estátuas em movimento. Para reparar o estrago que aprontou, ele tem de colocar a cabeça do dragão no Coração de Pedra, mas George não sabe onde encontrá-la. Na busca, conta com a ajuda de Edie, uma menina bem decidida. Com linguagem ágil e fácil, a história tem ritmo eletrizante, mas ao mesmo tempo diverte.

Imperdível, não é mesmo? O segundo volume vem com força total e ambos já estão em minha lista de desejados. Confira a sinopse do lançamento:


Sinopse:
Numa Londres de pesadelo, estátuas de gárgulas e outros monstros ganham vida e perseguem um casal de crianças em ações frenéticas sucessivas Edie e George, tendo como companheiro o Artilheiro, deparam-se com novas ameaças, como o Touro Matador e as armadilhas perversas do Caminhante. Seus poderes terão que ser usados de modo mais consciente e suas personalidades terão que amadurecer. Conseguirão os dois sobreviver a tantos desafios e provas?

E vocês gostaram? Confesso que estou ansiosa para ler, as capas estão incríveis.


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Resenha: Espíritos de Gelo

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Sinopse:

Um homem acorda acorrentado com os braços para cima em uma sala escura, com dois torturadores vestidos com detalhes masoquistas ao lado e um interrogador baixinho, vestido com roupas sociais e uma camisa surrada do Black Sabbath. Eles o informam que ele acordou em uma banheira sem um rim e sofreu um choque amnésico, que o impede de lembrar os detalhes. Assim sendo, eles partem do princípio de que outros choques traumáticos podem desbloquear essas memórias, se necessários. E se iniciam as piores partes. O livro faz referências à lenda urbana da banheira de gelo, às lendas ao redor da história do rock’n roll e até às motivações e psicologia ao redor da criação de lendas urbanas.


Resenha:

Se você espera encontrar nesse livro uma fantasia bem construída, você está errando de livro. Nesta obra, Draccon expõe outra faceta de sua escrita, onde sexo, violência e rock se misturam de uma maneira hegemônica. Esse não é um livro leve e bonitinho e, provavelmente, pode não agradar algumas pessoas.

Tudo começa quando um rapaz acorda preso em um ambiente insalubre, sendo torturado por pessoas um tanto quanto excêntricas. Os torturadores querem respostas; os métodos para consegui-las pouco importam. Socos, chutes, xingamentos, perfurações... Todas as torturas possíveis e imagináveis são utilizadas para que nosso protagonista fale. Porém, há um grande problema: ele não se lembra de seu passado.


“O balde de água gelada bateu forte como um soco. E, quando digo forte, não me refiro como o soco de um pugilista na cara de outro treinado para receber golpes, mas forte como o impacto do soco que um pai bêbado dá no filho que se coloca no caminho para proteger a mãe” (p. 9).

Depois de muito apanhar, suas memórias parecem tentar voltar ao eixo. O protagonista começa a lembrar-se de alguns momentos, mesmo que desconexos. Porém, os torturadores acreditam que agressões fazem bem para a memória; então, a tortura se intensifica para que as lembranças se encaixem.


O livro é muito pequeno, então não me alongarei no enredo, evitando que spoilers sejam proferidos. Quando eu digo que o livro é pequeno, é muito mesmo. Ele tem apenas 176 páginas e a letra é enorme. Aparentemente, a fonte utilizada foi tamanho dezesseis. Ficou claro que a Leya deixou a letra enorme para ocupar mais espaço, a fim de que o livro não parecesse apenas um conto.

A escrita da obra é bem rápida e fluída, mas nada leve. As falas são repletas de agressões verbais e palavrões para todos os gostos. Até porque, querer um torturador pedindo “por favor” e usando “por gentileza” é, no mínimo, incompreensível. Logo, quem não gosta de cenas fortes e um linguajar mais vulgar pode não gostar da obra.

“– Existem três coisas capazes de virar a cabeça de uma pessoa: amor, dinheiro e poder. Dê ou retire qualquer um desses itens, e ela enlouquece” (p. 30).

Quanto aos personagens, conseguimos aprofundar bastante na personalidade do protagonista. A narração em primeira pessoa possibilita isso muito bem. Vemos seus defeitos, suas poucas qualidades e seus muitos erros. Através dele também conhecemos outros personagens, como sua namorada. Todos os personagens têm características bem peculiares, o que enrique a obra.


Para quem gosta de rock, vai encontrar, nessa obra, diversas referencias às bandas clássicas desse gênero, como o Rolling Stones e o Black Sabbath. Além disso, o autor também demonstra conhecer bastante do cenário nerd, fazendo referências a essa comunidade e suas características.

“Eu me virei assustado, pensando se já era o anjo da morte falando comigo. Olhei para baixo com o intuito metafísico de perceber se o corpo já tinha disparado na frente e deixado o espírito para trás. Sabe como é; a gente se influencia muito com o que vê em filmes, por aí” (pag. 46).

Apesar da premissa da obra ser bem interessante, o desenrolar da obra não me agradou muito. Achei alguns aspectos muito exagerados e excêntricos. Por exemplo: muitos palavrões foram bem colocados, devido à construção dos personagens. Porém, outros parecem ter sido jogados despropositalmente no papel. Da mesma forma, foram colocados detalhes muito aprofundados sobre as bandas de Rock no livro. Não é o meu caso, pois gosto de quase todas as bandas mencionadas, mas, quem não é fã do gênero ficará literalmente sem saber do que os personagens falam.

Em geral, confesso que esperava mais da obra e achei o livro apenas mediano. Porém, continua sendo uma obra bastante recomendada para quem gosta da mistura de sexo, rock e violência em um só livro.

Livro: Espíritos de Gelo
Autor: Raphael Draccon
Editora: LeYa Brasil
ISBN: 9788580442861
Ano: 2011
Páginas: 176


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TAG: Como eu leio

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Quem nos indicou para fazer essa TAG foi a Bruna do blog Um Oceano de Histórias. Como eu adorei, vou responder. Espero que vocês curtam as respostas.


1) Como você descobre sobre novos livros para ler?
Normalmente, eu descubro livros em blogs e no Skoob. Mas a maior quantidade é em blogs que eu acompanho diariamente, como o da Lelê Tapias e o da Vê.

2) Como você entrou nesse mundo da leitura?
Eu já tinha lido alguns livros quando criança, mas nada que tenha me chamado a atenção. Porém, quando a professora do sétimo ano do ensino fundamental me fez ler Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis, eu me apaixonei pela leitura. Até hoje ele é um dos meus favoritos e, certamente, o Brás Cubas é o defunto autor que mais gosto.

3) Como seu gosto literário mudou com o passar do tempo?
Mudou completamente. Como eu aprendi a gostar de ler com um clássico, no começo, só lia clássicos brasileiros. Com o tempo comecei a ler literatura contemporânea e me apaixonei. Ainda amo livros clássicos, mas não dispenso um bom suspense, policial, terror e fantasia. Ah, e claro, também adoro crônicas e poesias.

4) Com que frequência você compra livros?
Eu e Naty comprávamos livros mensalmente, vários. Porém, como temos muitos livros não lidos, uns 300, prometemos que pararíamos de comprar livros que não estivessem entre os nossos desejados. Passamos a trocar mais livros (Se quiser trocar livros conosco, nos adicione no Skoob: Marcos e Naty) e a participar de sorteios de livros que queríamos.

5) Como você entrou nesse mundo de blogs/canais literários?
Eu já tinha um blog onde postava textos próprios e a Naty também. Aliás, nos conhecemos através desses blogs (a literatura nos uniu ). Como já conhecíamos bem o funcionamento de um blog, resolvemos fazer o Desbrava(dores) de Livros para falar de literatura.

6) Como você reage quando não gosta do final de um livro?
Eu tento entender os motivos do autor de ter escrito aquele fim. Se me parece, no mínimo, aceitável, não faço nada. Caso contrário, a Naty é quem ouve as reclamações. rs

7) Com que frequência você espia a última página do livro pra ver o que acontece no final?
Não costumo fazer isso. A última página sempre me enche de spoilers inimagináveis.

8) Quem você vai marcar para responder essa TAG?
Indico a Lelê Tapias do blog Tô pensando em ler, a Vê do Only the strong survive, Joi do Estante Diagonal e a Milla do Livros por um beijo.


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Primeira Promoção de Dois Anos do Blog

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Olá, galera. No dia 14/10 o blog completará o seu segundo ano no ar. E, obviamente, não deixaremos essa data passar em branco. Para comemorar, colocaremos no ar esse mês e no mês de outubro várias promoções. O aniversário é nosso, mas quem ganha presentes serão os leitores.

Então vamos conferir as regras para concorrer aos dois primeiros livros?


Regras:
- As primeiras opções que aparecem em cada formulário são obrigatórias. Após cumpri-las, opções extras serão liberadas;
- A promoção vai ao ar hoje, dia 09 de setembro, e acaba dia 14 de outubro;
- O vencedor tem até 72h para responder nosso e-mail;
- O envio do livro será feito por nós em até 30 dias;
- Não nos responsabilizamos por extravios dos correios;
- Iremos enviar o código de rastreio para o vencedor, não nos responsabilizamos caso a correspondência volte para nós, mas iremos entender perfeitamente caso ocorra. Única coisa que pedimos é para que o vencedor arque com o segundo envio, nesse caso;
- O resultado da promoção será divulgado nessa mesma postagem.

Simples, não? Não fique de fora da promoção. Participe!


a Rafflecopter giveaway



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Resenha: Fique onde está e então corra

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Sinopse:

Em meio às tragédias da Primeira Guerra Mundial, o amor é a única arma de um garoto para curar seu pai. Alfie Summerfield nunca se esqueceu de seu aniversário de cinco anos. Quase nenhum amigo dele pôde ir à festa, e os adultos pareciam preocupados — enquanto alguns tentavam se convencer de que tudo estaria resolvido antes do Natal, sua avó não parava de repetir que eles estavam todos perdidos. Alfie ainda não entendia direito o que estava acontecendo, mas a Primeira Guerra Mundial tinha acabado de começar. Seu pai logo se alistou para o combate, e depois de quatro longos anos Alfie já não recebia mais notícias de seu paradeiro. Até que um dia o garoto descobre uma pista indicando que talvez o pai estivesse mais perto do que ele imaginava. Determinado, Alfie mobilizará todas suas forças para trazê-lo de volta para casa.

Resenha:

Fique onde está e então corraé uma obra comovente e deliciosa de se ler. Somos apresentados, logo no início da trama, ao personagem Alfie. Ele tem apenas nove anos de idade, porém, passa por muitas coisas desde cedo. Aos cinco anos, no dia do seu aniversário, seu mundo começa a mudar: seu pai parte rumo à guerra que acaba de começar.

Alfie Summerfield tenta se lembrar de como era sua vida antes de a Guerra Mundial começar. O pior dia de sua vida é marcado com a ausência de convidados em sua festa e com a despedida de seu pai. George, sem revelar totalmente a verdade, apenas explicou ao garoto que estava indo a uma missão secreta para o Governo. Ele vai à Guerra com a convicção de que ela acabará antes de o Natal começar.

Todos os dias, Margie recebe cartas de seu esposo; ela lê todas em voz alta para o pequeno Alfie ouvir. Porém, passado algum tempo, as correspondências começam a ficar mais detalhadas e a mãe do menino resolve ler apenas para ela. O que Margie não sabe é que garoto descobriu onde ficavam as cartas e, sempre que uma nova chegava, ele lia escondido. Até que um dia, elas pararam de chegar e eles não tiveram mais nenhuma notícia de George.
“Amor era uma coisa sobre qual os adultos conversavam e as meninas liam”.

Anos se passam e a necessidade começa a bater à porta da família Summerfield. Margie se vê obrigada a se dedicar mais ao trabalho; ela se desdobra para fazer turnos mais longos. Alfie nota que a mãe precisa de apoio e passa a ajudá-la engraxando sapatos escondidos dela.

Através da visão de Alfie, somos apresentados aos efeitos que uma guerra proporciona na vida tanto das pessoas que estão lutando, quanto daquelas que estão em casa, com a expectativa de ter aquele ente querido de volta.

A construção dos personagens foi tão bem feita que se torna impossível não ser cativado por cada um. Joe, um dos vizinhos da família Summerfield e objetor de consciência, é levado à prisão por não querer ir à guerra, já que o alistamento passa a ser obrigatório. Ele é tratado como covarde por não querer aceitar ir à luta. Outro vizinho da família, um Sr. húngaro chamadoJanácek e sua filha são deportados para um campo, acusados de espionagem, já que são estrangeiros.
“– Objetor de consciência – disse Joe. – Quer dizer, alguém que não quer ir para a guerra por razões humanitárias, religiosas ou políticas”.

A obra é emocionante em vários aspectos. Podemos contemplar Alfie com seu jeito de criança, porém, ele passa a ver o mundo de outra maneira, age como adulto e sente as dores de uma pessoa madura. Boyne soube transmitir esses sentimentos de um jeito incrível. É impossível não se apaixonar pelo jeito de Alfie e pela sede que ele tem de descobrir o que está errado com o desaparecimento de seu pai.

O garoto é muito esperto e, em muitos momentos, nos dá uma grande lição de vida. Muitos são acomodados com o que tem e com o que fazem. Alfie não, ele nunca está satisfeito com aquilo que lhe informam; ele busca, investiga e quer saber o motivo das coisas.

Boyne tornou essa obra uma das melhores que já li. Ele soube pegar um assunto forte, denso e triste e conseguiu transmitir a emoção de maneira absolutamente tocante, sem deixar de lado a leveza.

“– Acho que não gosto de aniversários, para ser sincero.– Como assim? Todo mundo gosta de aniversários!– Eu não – respondeu Alfie. – Eles me fazem pensar em como era ter cinco anos. E depois seis, sete, oito e nove”.
A capa do livro é muito marcante e o nome é chamativo e intrigante. Desde quando o vi, fiquei me perguntando o motivo desse nome. Ele é super criativo! A obra é recomendada para todas as idades.

É um livro curto, dá para se ler rapidamente, porém, sua história nos marcará para sempre. Não perca mais tempo e adquira já o seu. Fique onde está até terminar essa resenha e, então, corra para comprar o seu exemplar.

Título: Fique onde está e então corra
Autor: John Boyne
ISBN: 9788565765404
Editora: Seguinte
Ano: 2014
Páginas: 224


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Resenha: Guerras Eternas

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Sinopse:

"Eu vejo a imortalidade como um dom. Outros a enxergam como uma maldição. Eu busco o prazer, o sangue e a satisfação. Há aqueles que desejam somente a redenção e o fim da culpa e do sofrimento. E entre nós se arrastam guerras eternas". Guerras Eternas é o terceiro romance da Série Tempos de Sangue, de Eduardo Kasse, e narra o pânico causado na Catedral de Canterbury e cercanias por demônios bebedores de sangue na Inglaterra dos primeiros anos do século XIII. O arcebispo Stephen Langton se arriscará ao enfrentar um antigo mal que não teme o poder de Deus e se farta com as vidas de padres, monges e noviços, deixando os seus corpos exangues a apodrecer nas beiras das estradas. E continua a jornada de Harold Stonecross, o sedutor e vaidoso imortal de O Andarilho das Sombras. Acompanhe-o enquanto a igreja e poderosos earls tentam combater as sombras que encobrem seus lares e almas, contando com a inesperada ajuda do mais improvável dos seres.


Resenha:

Guerras Eternas, livro do Eduardo Kasse, é o terceiro da série Tempos de Sangue. E, apesar de eu ter lido e gostado muito dos anteriores, o autor ainda conseguiu me surpreender. Unindo o melhor dos dois livros anteriores, Kasse criou um terceiro livro sangrento e repleto de vampiros clássicos juro que eles não brilham no sol.

A Catedral de Canterbury era um lugar pacífico e a população das redondezas era composta principalmente de camponeses mais preocupados em não ir para o inferno e sobreviver até o próximo dia. Porém, de um instante para o outro, tudo muda de figura. A paz é trocada por mortes; a santidade é ferida pelo toque do demônio e tudo se torna um caos.


Harold Stonecross, o flagelo da Inglaterra, que nos foi apresentado no primeiro livro, está de volta, junto com suas amantes, Liádan e Stella. São eles que estão roubando a paz dos camponeses, monges e, principalmente, do arcebispo Stephen Langton. Porém, aqueles eram tempos de sangue e nada é fácil para os cristãos. Pouco tempo depois uma nova vampira aparece: Tita, a irreverente vampira italiana que nos foi apresentada no segundo livro da série.

“ – Eu juro pela minha vida, senhor. Ela lutava como o demônio. – Encolhendo-se num canto, fechou os olhos e fez uma careta, como se estivesse tendo lembranças ruins. – Ela mordia, arranhava e ria. Nunca mais vou esquecer o seu rosto sardento e a sua pele branca como a neve” (p. 11).

O Arcebispo não aceitará que sua comunidade seja assolada por demônios e partirá para o ataque. Porém, como vencer o famoso Harold? Como matar os imortais? Será possível vencer os vampiros mais sangrentos da Europa, estando todos eles aliados? Confira tudo isso e muito mais em Guerras Eternas.

Se pelo enredo mencionado acima dá para ver que o livro é sensacional, o autor não decepcionou nem um pouco no desenvolvimento. Com uma narração bem fluída e falas bem realistas, somos envolvidos pela trama e não queremos largar o livro de maneira alguma. Além disso, como o livro se passa na idade média, temos uma boa aula de história com o senhor Harold Stonecross.


Os personagens, por sua vez, são incríveis. Quem leu minha resenha de O Andarilho das Sombras sabe que eu sou mais do que fã do Harold. E, nesse livro, ele continua com seu mesmo jeito metido, sanguinário, cruel e arrogante. Quando Tita chega ao bando com sua atitude despojada, intrometida e ousada, o casamento de matadores é perfeito.

“Desmontei e vi-as nas sombras, recostada em uma árvore. Stella se aproximou, pele corada, cabelos ondulados esvoaçantes e um grande sorriso no rosto. Podia sentir o cheio de sangue exalando a cada respiração. Ela veio, sinuosa, e me beijou, o gosto ferroso instigando ainda mais a minha sede” (p. 21).

Liádan e Stella são as partes mais espirituais e racionais do grupo. A primeira, por manter contato direto com uma deusa antiga, sempre recebe bons conselhos e tenta seguir seus preceitos. A segunda, sempre que possível, tenta manipular os demais e fugir dos conflitos. Sem elas, provavelmente, Harold e Tita declarariam guerra ao mundo.

Alessio, um venho conhecido do segundo livro, Deuses Esquecidos, também aparece nessa terceira obra. Ele, assim como no primeiro livro, continua medroso e quase beira ao cômico, dando um contrapeso a Harold.


O enredo é ótimo, a narração também; os personagens? Incríveis. E, claro, a diagramação não fica atrás. A capa é belíssima, a mais encantadora da série. A diagramação interna também é bem confortável e faz a leitura se tornar ainda mais agradável. Do aspecto físico do livro, não há o que reclamar.

“ – Não deseje aquilo que não pode controlar” (p. 31).

Por tudo isso e muito mais, o livro é muito mais do que recomendado. Tanto o autor quanto a editora Draco merecem os parabéns pela publicação. E você, é claro, merece ter esse livro na sua estante. Certamente você vai adorar!

Livro: Guerras Eternas
Autor: Eduardo Kasse
Editora: Draco
ISBN: 9788582430743
Ano: 2014
Páginas: 228

Compre seu e-book aqui ou seu livro físico aqui.

Confira os livros anteriores da série:

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Resenha: Se arrependimento matasse

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Sinopse:

Alex, Alice e Rebeca são grandes amigos e decidem se reencontrar depois de alguns anos sem se verem. O lugar escolhido é o hotel dos pais de Alex, mas o que parecia uma viagem especial, repleta de conversas agradáveis e descontraídas com os outros hóspedes durante o jantar se transforma, em seguida, num pesadelo. Quando os três se preparam para dormir, ouvem batidas desesperadas à porta e seguem ao salão, onde logo descobrem que o cozinheiro fora assassinado. Com a comoção, somada à dificuldade de fuga devido à tempestade e névoa lá fora, a confusão logo se instala no hotel, além de um desagradável clima de suspeita entre os hóspedes.

Resenha:

Se arrependimento matasseé uma obra envolvente e cheia de mistérios do início ao fim. Alex decide realizar uma viagem ao hotel de seus pais juntamente com seus amigos Alice e Rebeca. Alice, na verdade, é um homem e seu nome é motivo de piada desde a época do colégio, por ser supostamente feminino.

Após meses de planejamento, a viagem de três dias dos três amigos realmente sai e eles partem rumo ao passeio. Como o hotel fica localizado bem distante da cidade, eles precisam viajar durante muitas horas para cumprir com o objetivo de curtir a piscina e colocar a conversa em dia.

Alice está em seu último ano de Engenharia Civil, Rebeca desenha Histórias em Quadrinhos e teve um de seus rascunhos aceito em uma revista. Alex, por sua vez, é o típico filho de papai que não se preocupa em estudar e sente que o seu futuro está garantido através dos próprios pais.
“– As pessoas não são como você, Alice. Mesmo que alguém tenha isso em mente no início, desistirá ao chegar lá. É a maior máfia que existe. Não vale a pena lutar contra ela se você pode apenas ignorar e ganhar dinheiro. Queira ou não, o que acontece não é muito diferente disso” (p.20).
Os garotos chegam ao hotel e são recepcionados por Charles e Vera, que logo cumprimentam os amigos de seu filho. Os dois rapazes ficam hospedados em um quarto, enquanto Rebeca fica sozinha em outro.

O casal, dono do imóvel, está lá para uma reunião. Todos se reúnem à mesa para o jantar, inclusive algumas pessoas que chegaram para se hospedar, assim como John, o professor Dante e uma moça chamada Frederica. Todavia, a pessoa principal não comparece e Charles fica totalmente apreensivo.


Quando todos já estão em seus quartos, de repente, todas as luzes do hotel são apagadas e Rebeca, apavorada, vai até o quarto dos garotos em busca de proteção. Para alívio de todos, as luzes voltam; contudo, uma vida se vai. O corpo do cozinheiro é encontrado caído na cozinha com marcas de facada em seu pescoço.
“– Ele ouviu apenas o que eu quis que ele ouvisse, que foi ‘sempre que ele está blefando, abaixa levemente suas cartas sem perceber’. Tendo ouvido isso, ele pensou que estava com o jogo ganho, pois agora que sabia de sua falha, era só compensar levantando um pouco suas cartas quando blefasse” (p.39).
A adrenalina começa após o primeiro assassinato no livro. Prepare-se, pois outros virão e farão com que o leitor fique vidrado até desvendar o verdadeiro culpado! É impossível prever o que acontecerá nessa história, o autor soube criar cada parte e nos deixar boquiabertos em todos os detalhes.

Quem está lendo a obra não consegue desviar os olhos do livro por nada. A cada página, um novo suspense surge e um novo suspeito nos é mostrado. Tudo foi criado de forma bem minuciosa e o autor consegue deixar o leitor totalmente afoito para chegar ao fim. Ao mesmo tempo, não queremos que a obra acabe, pois a leitura é gostosa e a história é bem desenvolvida. Parece contraditório, mas a sensação que temos é exatamente essa.

Um dos personagens que mais gostei foi Alex, seu jeito astuto, austero e grosseiro, em alguns momentos, fez com que ganhasse lugar no pódio de melhor personagem. Outro que me ganhou foi Frederica. Como quem não quer nada, ela soube ganhar o seu lugar sem precisar de muito esforço. Devo ressaltar que estava odiando-a, logo no início, parecia arrogante e prepotente demais. Porém, no decorrer da obra vemos que ela não é assim. Para ser sincera, gostei de todos os personagens. Eles foram muito reais e únicos. Era notória a personalidade diferenciada deles.

“Estava no chão, coberto de sangue. Em seu pescoço, um enorme corte de impiedosa profundidade, claramente a fonte da deslumbrante tinta que pintara a imensidão branca da cozinha com tão intenso vermelho” (p.43).
Quando pensamos que tudo chegará ao fim, eis que a segunda morte surge e leva a adrenalina do leitor ao ápice. E se você ainda acha pouco duas mortes em 246 páginas, o autor ainda nos brinda com mais uma e, para mim, foi a mais dolorida.

A capa é sombria e o nome do livro nos dá um pacto logo de cara. As letras do título em vermelho e a faca, logo na contracapa, suja de sangue, já nos preparam para uma obra sangrenta e com mortes frias e calculadas,

A diagramação é simples. A margem, a fonte e o espaçamento são de tamanhos excelentes, isso faz com que a leitura se torne agradável e não fique cansativa. Notei alguns erros, mas não é nada que desmereça a qualidade da obra.
“– [...] somos como pequenos ratos dentro de uma grande caixa de areia de um gato; não temos muito a fazer a não ser correr em círculos” (p.53).

Se você está preparado para fortes emoções, sugiro que leia este livro com urgência. Se você não está preparado, recomendo que leia para se deliciar nesse incrível suspense de te tirar da zona de conforto.


Título: Se arrependimento matasse
Autor: Alma Cervantes
ISBN: 9788576799955
Editora: Novo Século
Ano: 2013
Páginas: 246


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Mega sorteio de marcadores

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Olá meus amores, tudo bem com vocês?
Espero que sim, pois hoje estouvindo através dessa postagem como prometido trazer para vocês o sorteio tão esperado dos marcadores que consegui na bienal de SP e para minha surpresa alguns blogs colaboraram cedendo mais alguns para um só ganhador levar toda essa bolada.
Mas quero avisar para que não fiquem tristes, porque eu separei mais uma outra quantidade de marcadores para fazer um outro sorteio depois desse, por isso, vocês terão uma outra oportunidade de ganhar =]


Aconselho apenas que sigam direitinho todas as REGRAS !!

REGRAS:



- Comentar nesta postagem com um e-mail válido;
- Ter endereço de entrega no Brasil;
- Seguir as regras obrigatórias e as demais chances são opcionais;
- O sorteio terá apenas um ganhador;
- O sorteio começa hoje 13/09/14 e irá até 11/10/2014;
- O vencedor receberá um e-mail para a solicitação dos dados, caso não responda
em 72 horas um novo sorteio será realizado, e assim com um novo ganhador;
- O prêmio será enviado em até 60 dias;
- O resultado será divulgado em até 7 dias após o término do sorteio;
- Cada blog participante dos kits extras, bem como dos outros 87 marcadores são responsáveis pelo envio de seus respectivos prêmios;
- Não nos responsabilizamos por extravio dos correios ou informação passada errada no endereço.


Anfitriã
Silvana – I LOVE MY BOOKS


Blogs Convidados


Lembrando que antes do resultado vai ser verificado, se todas as regras foram seguidas de maneira correta, se não teremos que fazer um outro sorteio.
Enfim...Vocês já sabem como funciona, por isso desejo boa sorte para todos!!


QUE A SORTE ESTEJA COM TODOS VOCÊS !!




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Lançamentos da Editora Gutenberg e Vestígio

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Olá, galera. Vamos conhecer os lançamentos da editora Gutenberg e Vestígio do mês de agosto? Eles estão incríveis!

Vestígio:

Aposta fatal

Sinopse:
Em 1761, o jovem Nicolas Le Floch, vindo da Bretanha, chega a Paris e é contratado pelo Sr. de Sartine, superintendente-geral da polícia do rei Louis XV. Como investigador, Nicolas logo descobrirá a crueldade dos homens e a brutalidade das conspirações no mundo do crime parisiense, onde tudo gira em torno do jogo, da devassidão e do roubo, que se interligam por incontáveis
labirintos.

O primeiro assassinato irá mergulhá-lo no cerne da podridão e de perversidades que envolvem um delegado corrupto, uma esposa saída de uma casa de prostituição, um cadáver no porão de uma residência na Rua dos Blancs-Manteaux, um carrasco, espiões, masmorras e necrotérios. E tudo isso pode acabar conduzindo-o à presença do rei e de sua favorita, Madame de Pompadour.

Uma investigação cheia de reviravoltas e revelações surpreendentes, que faz reviver a atmosfera, as ruas, os nobres e os mendigos, os ritos, os crimes e os mistérios da Paris do século XVIII.


Gutenberg:


O misterioso Lar Cavendish

Sinopse:
Victoria é sempre impecável. Seus cabelos e unhas brilham, seu quarto não tem nada fora do lugar, sua rotina é precisa. Se há algo que ela pode considerar como um defeito em sua vida é Lawrence, que parece seu oposto: é preguiçoso, desorganizado, anda com a roupa desgrenhada e vive sonhando no mundo da música. Ela nem entende como eles vieram a se tornar amigos. Mas, exceto por isso, sua vida é perfeita na cidade de Belleville.

Até que Lawrence desaparece. Ela começa a investigar, e percebe que ele não é o único a sumir na pequena cidade. Por trás de suas ruas tranquilas, há segredos sombrios e assustadores, e as pistas que Victoria encontra parecem apontar para um lugar em especial: o Lar Cavendish. As pessoas entram lá mas saem… diferentes. Ou então não saem.

Ignorada pelos adultos, ela se vê como a única capaz de tentar resolver o mistério e trazer seu amigo de volta. Mas, para isso, terá de abrir mão de sua vida perfeita.


Taylor Swift – A história completa
Sinopse:
Taylor Swift é considerada uma das artistas de maior sucesso dos últimos tempos, tendo vendido mais de 26 milhões de discos, ganhado diversas vezes os maiores prêmios da música mundial e conquistado uma enorme legião de fãs ao redor do globo, que também a seguem na internet. Cantora, atriz, compositora, instrumentista e produtora musical, tem em sua personalidade uma combinação irresistível de força e delicadeza, que, aliadas ao seu talento, carisma e beleza a transformaram em uma das estrelas mais inspiradoras da sua geração.

Este fascinante livro é recheado de detalhes surpreendentes e reveladores da verdadeira Taylor e contam a história completa: o que a motiva, suas influências, a verdade sobre seus relacionamentos com John Mayer, Harry Stiles e Jake Gyllenhaal, sua discografia e filmografia, fotos coloridas, intimidades, planos e muito mais sobre a vida da princesa do pop country que despontou aos 17 anos no interior dos Estados Unidos e conquistou o mundo.




Shooting my life's script 1


Sinopse:
O primeiro livro da série Fazendo meu filme agora tem sua versão digital em inglês, com conteúdo enriquecido, pra você ler e se divertir com a Fani. Você pode encontrá-lo na iBookstore, da Apple, na Kobobooks.com, da Kobo e em outras livrarias virtuais.


E aí, gostaram?


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Resultado das promoções

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Olá, galera. Tem resultado de promoção na área. Vamos verificar quem são os sortudos da vez?


Na promoção 23 livros, mimos e 21 ganhadores o ganhadora do kit que o Desbrava(dores) de Livros participou foi...

Parabéns, Katia!

Para verificar os demais vencedores, clique aqui.


Também já saiu o resultado da promoção 18 livros e mimos, 5 vencedores. Vamos verificar quem foi o vencedor? O sortudo foi...
Parabéns, Merelayne F!

Para verificar os demais vencedores, clique aqui.

Ainda tem mais vencedor! Vamos conhecer o ganhador do sorteio 6 livros, mimos e 2 vencedores? O sortudo foi...

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Vampiros – Coleção Sobrenatural – Vol. 1

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Olá, galera. A Editora AVEC anunciou a capa e sinopse do seu próximo lançamento. Vamos conferir?


Vampiros – Coleção Sobrenatural – Vol. 1

“Nas mesas de pôquer de Brasília o adversário de Paulo aposta muito mais do que fichas.” All in de Alexandre Cabral

“Uma elite de vampiros alienígenas, poderosos e insaciáveis desejam sangue humano”. Colonização de Carlos Bacci

“Sedenta e antiga criatura depara-se com habitantes dos novos tempos e fica maravilhada com a arte do cinema”. A fonte da donzela de Carlos Patati

“Um vampiro e uma fada decrépita formam uma dupla inusitada desbravando a noite até que seus objetivos pessoais os levam a firmar um pacto assombroso”. O vampiro cristão de Duda Falcão

“Um menino descobre que existem coisas mais aterrorizantes do que as gigantescas nuvens de poeira que engolem sua cidade”. Sangue e poeira de Fred Furtado

“Diego é lançado inadvertidamente em um mundo subterrâneo secreto, onde os vampiros, ferozes predadores, caçam a sua presa maior: os humanos”. O dia da caça de Giulia Moon.

“Lauren jamais imaginou o que aconteceria depois de conhecer um rapaz misterioso e sedutor durante um forró”. Anunciação de Ju. Lund.

“Uma peça de teatro intercala-se com a vida do protagonista, enquanto, ele se desloca para uma reunião de suma importância nos domínios do patriarca”. Parsifal de MArcelo Del Debbio.

“Cecily Marcos é uma renomada professora de psicologia criminal que ao traçar o perfil de um assassino reencontra o próprio passado”. Olho por olho de Nazarethe Fonseca.

“Um botânico apaixonado por orquídeas busca por um raro exemplar na Floresta Amazônica em uma expedição amaldiçoada”. O orquidófilo de Simone Saueressig.


O que vocês acharam? Eu só sei que eu já quero o meu!

Enquanto você espera o lançamento de Vampiros – Coleção Sobrenatural – Vol. 1, aproveite a grande promoção da editora AVEC com o nosso blog. Compre na Avecstore, use o cupom DESBRAVADORESDELIVROS e ganhe 10% de desconto. Não fique fora dessa!




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Resenha: Ivvi

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Sinopse:

Quando tu, bela Ivvi, conheci, meu mundo se virou completamente. Desalento, que outrora era aparente, perdeu-se de repente. Eu sorri. Os dias se passavam, percebi que tu não me saías mais da mente, eras tão jubilosa e, certamente, a mulher mais bonita que já vi. Ivvi é uma personagem não só desta obra, mas da vida de todos. Todos nós temos alguém na vida que nos inspira, que tira o melhor de nós e que permite manifestações tão verdadeiras como as mensagens de Amor dos poemas deste livro. A personagem Ivvi irá ultrapassar os limites destas páginas e irá refletir na Ivvi real que habita na vida de cada leitor.

Resenha:

“Eu domo leões,
Cometo delito,
Resolvo equações,
Conto ao infinito
Até acabar.
Só para te mostrar
Tamanho do amor,
Por certo é maior
Que podes supor
Que eu possa te dar” (p.73).

Ivvié uma obra que trata sobre o amor de uma maneira sublime. Os sentimentos narrados neste livro nos fazem divagar em um oceano de sentimentos escritos e que são petrificados no coração dos leitores.

O tema amor predomina em todas as poesias, porém, em nenhum momento a leitura se torna cansativa. É impossível o leitor não se identificar com alguma poesia ou, até mesmo, com algum verso.

Andreo soube transmitir seus sentimentos de forma esplêndida. Ivvi é a sua musa de inspiração e, acredite, a de muitos por aí. A descrição que ele faz de seu amor por ela é incrível. Ele declara ser capaz de fazer qualquer coisa para tê-la ao seu lado e para que o sentimento seja recíproco.
“Nas poças de água suja, um passarinho / Mata a sede, cantando alegremente, / Sobrevive à cidade, faz seu ninho, / Sem nem transparecer se medo sente” (p.18).

A cada verso lido, nos damos conta de que suas palavras, na realidade, são sentimentos que muitas pessoas sentem. Porém, por medo, elas não confessam e esse amor fica oculto e contrito.

O livro é dividido em cinco partes e em todas elas o autor não fala apenas de um amor lindo e feliz. Andreo nos transmite tristeza, ciúme, desejo e ansiedade. Em sua primeira parte o que predomina é o amor. O surgimento desse magnífico sentimento é descrito com pureza, em que o poeta descobre os efeitos de amar. Um dia chuvoso torna-se algo lindo, o dia cinza passa a ter cores em seu mundo e ele divaga nessa paixão avassaladora.

Na segunda parte ele fala sobre Ivvi. O poeta descreve sua musa de um jeito que encanta o leitor e, aqueles que têm uma fonte de inspiração, a cada estrofe, consegue enxergar o seu amado ou a sua amada.
“Mas, se o amor for verdadeiro, Que teu corpo mude inteiro, Mesmo assim, terás paixão. Sei que agora não te importas, Ao ficar com formas tortas, Verás que tenho razão” (p.23).

Na parte seguinte ele nos reme a poesias para Ivvi. Todas as possíveis coisas que ele faria por ela estão na terceira parte. Desde domar leões a escalar o Monte Everest, são os sacrifícios que ele faria por ela. Incrível o jeito que ele nos toca nessa terceira parte.

A quarta parte o autor nos mostra um mundo sem o seu querido amor. Como seria viver sem a pessoa que você mais ama? O poeta nos descreve sua dor e sua agonia; até para escrever ele perde a rima, quando Ivvi não está.

A última parte é uma coroa de sonetos. O autor finaliza sua obra com sonetos incríveis e com a mesma intensidade desde o início. É impossível não se encantar por nenhuma de suas poesias.
“Era triste, mas não aparentava, Para todos, de alegre me fazia, Porém, sim, eu mentia, E ninguém nem notava” (p.69).

A capa é linda e chamativa. A diagramação não fica atrás. Podemos perceber o cuidado que o autor e a editora tiveram com a obra. Um trabalho riquíssimo e que merece destaque. Notei apenas um erro de revisão, mas nada grave. É um livro que super recomendo.

Compre aqui.

Título: Ivvi
Autor: Leandro Andreo
ISBN: 9788561784447
Editora: Pandorga
Ano: 2014
Páginas: 120


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Quotes #10

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Olá, leitores. Hoje trouxemos mais alguns quotes, dessa vez, é do livro Morte e vida de Charlie St. Cloud. Para quem não conhece a obra, pode conferir a resenha aqui.

Essa obra é uma grande lição para aqueles que agem de forma precipitada. Afinal, uma atitude impensada pode destruir uma vida. Separamos alguns quotes, vamos conferir?
“Qualquer pessoa que queira velejar sozinha ao redor do mundo não pode ter medo de um cemitério” (p.129).
“Você sabe, onde dizem que há um tempo e uma época para cada atividade sobre a terra. Tempo para chorar e rir, para amar e odiar, para buscar e para desistir. – Ele fez uma pausa. – Confie em mim, Charlie. A Bíblia está errada. Não há uma época certa para cada coisa na vida de um homem. Não há um momento certo para cada atividade” (p.222).
“Em situações extremas, as pessoas poderiam sobreviver por três minutos sem oxigênio, três horas sem calor, três dias sem água e três semanas sem comida. Então, Tess ainda tinha uma chance” (p.250).
“Todos nós brilhamos. Você só precisa libertar seu coração, aguçar seus sentidos e prestar atenção. Uma folha, uma estrela, uma canção, um riso. Perceba as pequenas coisas, porque alguém está estendendo a mão para você. Qualcuno ti ama. Alguém o ama” (p.281). 

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Lançamento: Violent Cases

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Primeira parceria de Neil Gaiman e Dave McKean, em uma história que fala do tempo e da memória

Violent Cases impulsionou a carreira de dois ícones das histórias em quadrinhos. Publicada pela primeira vez em 1987 na Inglaterra pela Escape Books, a graphic novel Violent Cases mistura realidade e fantasia ao narrar as memórias de um jovem que na infância conheceu o médico osteopata do gângster Al Capone. A história se divide entre os relatos do médico sobre sua convivência com o gângster e a relação do garoto com o pai.

A violência está presente na rotina das personagens e as memórias narradas são imprecisas, já que o jovem não sabe ao certo o que de fato aconteceu e o que é fruto de sua imaginação. As artes, com cores que passam pelo azul, cinza e marrom, acompanham o jogo de memórias do protagonista.

Violent Cases surgiu em uma época de grande efervescência para os quadrinhos, em que foram publicados Maus, de Art Spiegelman, e Watchmen, de Alan Moore e David Gibbons. O formato buscava atingir novos públicos e tratar de temas que fossem além da ficção científica e das histórias de super-heróis. Gaiman, que ficaria conhecido posteriormente pela série Sandman, reuniu-se com McKean para escrever uma história que pudesse ser lida por qualquer pessoa e que revelasse definitivamente o potencial das graphic novels.

“Parte memórias de infância, parte reconstrução de um passado brutal, parte comentário sobre a magia que se recolhe das recordações, Violent Cases evoca sensações pouco familiares de forma não familiar.” Alan Moore.

A edição lançada agora pela editora Aleph foi traduzida por Érico Assis, e a capa é assinada pelo designer Pedro Inoue, diretor de arte da revista AdBuster.


Sobre os autores:


Neil Gaiman possui uma carreira de imenso sucesso nos quadrinhos, marcada em especial pela revolucionária série Sandman, e também uma produção igualmente estrelada na literatura, com Lugar Nenhum, Stardust, Deuses Americanos, Filhos de Anansi e O Oceano no Fim do Caminho, entre outros. O autor já teve vários trabalhos adaptados para o cinema, a TV e o teatro e possui enorme popularidade, tendo mais de dois milhões de seguidores no Twitter.


Dave McKean é ilustrador, designer e fotógrafo. A partir de Violent Cases, construiu uma carreira de sucesso ligada principalmente à indústria musical e como ilustrador de livros, sem deixar de lado as HQs – como Mr. Punch e Sinal e Ruído, duas colaborações com Neil Gaiman, e Cages, sua grande obra solo. Nos últimos anos, vem dirigindo curtas e longas-metragens (Máscara da Ilusão, Luna e The Gospel).


ISBN: 978-85-7657-183-4
Titulo: Violent Cases
Autor: Neil Gaiman
Arte: Dave MacKean
Editora: Aleph
Ano: 2014
Edição:
Preço de capa: R$ 39,90
Acabamento: Brochura
Formato: 21,5 x 29 cm
Páginas: 64


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Resenha: Trágico e Cômico – Os Protestos em Charges

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Sinopse:

O cartunista Diogo Salles apresenta, misturando quadrinhos e charge política, a questão dos protestos que têm ocorrido no Brasil, bem como contextualiza os fatos que levaram as pessoas às ruas. Nenhum partido ou político é criticado ou privilegiado; é discutido e apresentado de forma ácida e ao mesmo tempo bem-humorada o que vendo sendo amplamente divulgado na imprensa, como fraudes em licitações, mensalão, privilégios indevidos, e os jogos políticos, as alianças entre partidos, a questão da Copa do Mundo no Brasil, o caso de empresas estatais, como a Petrobras, que fi ca à mercê do jogo político. A intenção do autor é confrontar algumas certezas e debater nossa realidade, partindo do pressuposto de que nada é intocável.


Resenha:

Trágico e Cômico – Os Protestos em Chargesé um livro muito diferente do que muitos estão acostumados. Não há uma narração contínua, apesar de haver muitos personagens indigestos como Maluf, Dilma, Serra, Aécio, Sarney, José Roberto Arruda e outros. O enredo? Toda a patifaria que acontece no Brasil e que levou ao acontecimento dos protestos recentes.

Trágico e Cômicoé um livro que faz pensar. O autor é astuto e questionador, tenta colocar tudo e todos em xeque. O objetivo dele, claramente, não é te convencer, mas abrir a sua mente, te deixar esperto. Ele tenta mostrar que temos de ser desconfiados, pois não existem boas ações no Brasil. Tudo tem um motivo e um propósito, normalmente macabro, até mesmo os protestos.


O assunto geral do livro é política, mas se você está pensando naquela lengalenga chata, cheia de velhas múmias e palavras difíceis, você está muito enganado. Diogo Salles traz esse tema com uma realização linguística bem acessível. As charges são incríveis e explícitas. E caso você não conheça o corrupto da vez, – no Brasil são tantos – o autor ainda deixa uma legenda para você.
“Para entendermos o Brasil de hoje, é preciso lembrar do Brasil de ontem. Segundo Ivan Lessa, a cada 15 anos o brasileiro esquece o que aconteceu nos últimos 15 anos. É em momentos de grande indignação que surgem os “salvadores da pátria”, se aproveitando do nosso analfabetismo político e capturando nas urnas esse nosso desejo quase mórbido de querer resolver tudo da noite para o dia” (p. 34).
Claramente o livro é apartidário, pois o autor atira em tudo e todos. Direita, esquerda, centro, perdidos, partidos de aluguel: todos são alvos, indistintamente. Mas, claro, PT, PSDB, PMDB e DEM recebem um espaço especial no livro, uma espécie de zona livre de tiro, afinal, eles são os partidos mais influentes do país, e também os mais corruptos.

O livro foi uma das minhas melhores leituras não literárias do ano, juntamente com O que é ideologia, da Marilena Chauí. Foi uma leitura esclarecedora e que me fez ver vários pontos e figuras políticas sobre outros aspectos. Para um ano eleitoral, esse livro se torna quase obrigatório. Afinal, nossa escolha em outubro influenciará diretamente o país pelos próximos quatro anos e, indiretamente, por muitos outros.


Apesar de ser um livro curto, apenas 72 páginas, o conteúdo vale muito mais do que centenas de páginas de outros livros lançadas por aí. O livro coloca uma interrogação das grandes na sua mente. E, claro, tudo que te faz pensar, questionar e duvidar, certamente é bem aceito. Afinal, já dizia o poeta que o importante é a pergunta certa e não a resposta.
“Acompanhar a extrema esquerda em eleições é sempre diversão garantida. Se no legislativo eles são até úteis, ao fiscalizar e constranger o governo (coisa que a oposição não faz), para cargos no executivo, essas figuras conduziriam o país ao século XIX. Em pleno século XXI, não bastasse o fato de que ainda tenha gente que leve o socialismo a sério, essa meia dúzia de gatos pingados não consegue nem ao menos se unir em torno de uma única candidatura. Cada um ali parece ter o seu projeto de poder totalitário” (p. 44).
Se o conteúdo em si é excelente, o livro também é um show na parte física e visual. Quanto à qualidade das charges, isso é inquestionável; Diogo Salles mostra que possui um talento incrível. Além disso, o livro é um pouco maior que uma revista e ainda tem páginas mais grossas do que elas. Como é totalmente colorido e ilustrado, a leitura fica ainda mais gostosa.

Indico esse livro para todos os que gostam e que não gostam de política, para todos que desejam ver as coisas por outro ângulo e enxergar o mundo fora da caixinha. Certamente a obra vale o investimento.


Livro: Trágico e Cômico – Os Protestos em Charges
Autor: Diogo Salles
Editora: Primavera Editorial
ISBN: 9788561977672
Ano: 2014
Páginas: 72

Compre o livro aqui ou aqui.

Outras fotos:



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Resenha: Sagas – Odisseia Espacial

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Sinopse:

No quarto volume da série Sagas desbrave cenários exóticos em outros planetas. Cruze fronteiras do espaço e elimine criaturas bizarras em galáxias distantes. Deixe-se levar pela space opera e pelos caminhos criados por alguns dos melhores autores nacionais do gênero. Divirta-se!


Resenha:

O livro Sagas – OdisseiaEspacial foi um livro que me surpreendeu grandemente. Apesar de gostar de ficção científica e já ter lido alguns livros do gênero, nunca tinha lido nada no estilo space opera, ou, pelo menos, não da forma apresentada neste livro. A surpresa foi positiva e deixou um gostinho de quero mais.

O livro começou a me surpreender desde o primeiro conto, A Encruzilhada Paraíso, de Marcelo Augusto Galvão. Nesta narração nos é apresentado Cyriaq, um navegador interestelar que se vê metido em problemas. Por não ter dinheiro para pagar um prejuízo causado por uma leviandade sua, terá que desbravar o universo atrás de riquezas.

Gostei bastante da construção do conto, principalmente dos ambientes apresentados. O autor teve uma criatividade imensa ao criar ambientes inóspitos e também criaturas inimagináveis. Com uma narração fluída e rápida, o conto te ganha facilmente.
“Cyriaq levantou uma sobrancelha: seu navegador dizia ser dotado de uma espécie de clarividência, um poder sobrenatural que lhe permitia ver ‘o que as pessoas comuns não veem’; verdade ou não, ele costumava realizar sessões pagas durante as folgas da vida de saqueador, complementando o salário nos tempos de vacas esqueléticas, como aqueles que se estendiam há várias semanas para os tripulantes da Ti Bom Ange” (p. 15).
O segundo conto, Não Olhe Para Trás, de Mustafá Ali Kanso, foi o que mais me agradou. Ele nos apresenta dois personagens principais: Dmitri e Philip. Eles são astronautas terráqueos e ficam isolados em uma estação espacial. Porém, coisas estranhas começam a acontecer. Uns acreditam que eles estejam enlouquecendo. Será verdade ou o terror é real?

Mustafá me ganhou ao criar um terror psicológico muito bem construído misturado com ficção científica. Ele soube elaborar bem o enredo e construir de uma maneira incrível os personagens, dando ainda mais realidade ao conto. Acredito que o conto tem potencialidade para ser trabalhado e se tornar um livro solo. Não talento ao autor não falta.


O terceiro conto, Velhos Hábitos, de João Beraldo, narra a história de Arturo Ramazatti, um mercenário. Ou melhor, o mercenário, já que é o melhor no que faz. Ele terá uma difícil missão: resgatar a filha do dono de uma corporação que foi sequestrada e está em outro planeta. Será que nosso anti-herói conseguirá superar mais essa missão?
“Acho que minha vida corre perigo. Senti a presença de alguém às minhas costas, mas resisti brevemente à curiosidade e não olhei para trás. Acho que foi o que me salvou. Eu não olhei para trás, mesmo sentindo que um olhar terrível estava pousando sobre meus ombros” (p. 36).
João Beraldo cria um enredo envolvente. Apesar de Arturo não ser flor que se cheire, você acaba torcendo por ele. Gostei também da forma que o autor construiu a trama, recheando-a de reviravoltas que te fazem ficar pregado no texto.

No último conto, Tengu e os Assassinos, de Roberto de Souza Causo, nos é apresentada Harai Harumi. Ela está em perigo e sabe disso. Aliás, após algumas visões, ele sente que vai morrer. Porém, um grupo se empenha para que isso não ocorra, mesmo que para isso seja necessária uma batalha.


O último conto chama a atenção pela sua narrativa e pela forma que o autor conduz a obra. Escrito de forma fluída, o autor soube causar efeito com suas palavras. Os personagens também são cativantes e inteligentes, proporcionando uma história completa.
“A sociedade galáctica sabia que, se você precisasse de alguém para fazer seu trabalho sujo, você contrataria um humano. Uma espécie tão durona que, contra todas as estatísticas levantadas pela Liga dos Mundos, sobreviveu ao contato acidental com o universo aqui fora. Não só sobreviveu, mas cresceu e se multiplicou com ele” (p. 64).
Os textos são bons e o livro, em seu aspecto físico, não fica atrás. A capa é bonita e retrata o acontecido no primeiro conto. A diagramação do livro é simples, mas a editora ganha muitos pontos por uma sacada: ela usa papel reciclado. Nunca tinha visto nada parecido com isso em um livro, mas adorei. A cor do papel é muito mais confortável do que folhas brancas e ainda ajuda na preservação ambiental. Aprovadíssimo!

Querem um conselho? Leiam esse livro. Aliás, leiam toda a série Sagas. Mesmo que não seja seu estilo de leitura, dê uma oportunidade, saia do seu ponto de conforto. Certamente você irá gostar da obra.

Livro: Sagas – Odisseia Espacial
Autores: Marcelo Augusto Galvão, Mustafá Ali Kanso, João Beraldo, Roberto de Sousa Castro
Editora: Argonautas
ISBN: 9788564076075
Ano: 2013
Páginas: 118

Conheça os outros títulos da série:

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Resenha: Um país sem excelências e mordomias

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Sinopse:

Ler este livro é algo obrigatório para todo deputado, senador, ministro, juiz, desembargador, governador, presidente, secretário, prefeito, vereador. E sobretudo para o eleitor. Para ele, é quase um guia de sobrevivência na selva da política brasileira. Claudia Wallin trata da Suécia mas é impossível não pensar no Brasil a cada parágrafo. Com cinismo, cólera, amargura. Ou com esperança. Porque não? Afinal, prova que existem políticos que desconhecem o tratamento de “Excelência”. Que não tem mordomias, não aumentam seu próprio salário, não tem gabinete próprio. Que usam transporte público e não estão na vida pública para fazer fortuna. E que respeitam – e muito -- o eleitor. Um sistema apoiado em três pilares: transparência, escolaridade e igualdade. Um dia, quem sabe, chegaremos lá. Ler e se envergonhar com estas páginas pode ser o começo.

Resenha:

Pare tudo o que você está fazendo e reflita: que país é este que estamos vivendo? Aliás, que país é este que a maioria vegeta, enquanto os deputados, senadores, ministros, presidentes, prefeitos e vereadores vivem?

Muitos, geralmente, não querem falar de política, acham o assunto chato, fútil e sem necessidade alguma de ser tratado. Dentre esses que pensam isso, muitos preferem falar de futebol, de novelas, de festas e coisas que não consideram como desnecessárias. No entanto, se partirmos para refletir: quem são as pessoas que pagam os jogadores de futebol? Quem paga os presidentes das Federações? Quem é que paga as redes de Televisão, para que estas depositem o dinheiro na conta dos atores? Quem é que paga as entradas em festas, os cachês das bandas, as bebidas fornecidas em camarote VIP e, automaticamente, gera lucros para as empresas dessas marcas?
A resposta está clara e a busca por ela é conivente. Nós quem pagamos tudo isso e, mesmo gostando de novelas ou não, mesmo curtindo futebol ou não, estamos contribuindo para que isso gere lucro a eles. Os impostos que pagamos favorecem a todos e por que não os políticos? Por que não falar deles? Afinal, eles são os principais interessados em criar taxas, já que nossos impostos aumentam por culpa de quem está no poder. Não é mesmo?

E se você soubesse que existe um país em que os políticos ganham pouco, andam de bicicleta, de ônibus, trem, cozinham sua própria comida, lavam e passam suas roupas e, ainda, estão preocupados com o bem estar da sociedade? Está pensando que me refiro a alguma obra de distopia? Não, leitores, esse país existe e se chama Suécia.
“O que mais me despertou a atenção para este país singular, que há dez anos é o país onde vivo, foi a ausência de esquizofrenia nas relações entre o povo e o poder. Em outras palavras, um povo que trata seus governantes e representantes como cidadãos, e vice-versa. Um país sem Excelências” (p.21).

Logo na Idade Média, os camponeses do país tinham representação entre a nobreza, clero e a burguesia reunida no Parlamento. A sociedade, no ano de 1960, aboliu os pronomes formais e os políticos passaram a ser tratados como você; vossa excelência passa longe desse país. Não existe preferência a penas especiais por crimes, eles não têm direito à imunidade. Com isso, podem ser processados e condenados como qualquer cidadão. Ainda, eles não possuem plano de saúde especial, apenas utilizam o sistema público.

Até o século XIX, a Suécia foi um dos países mais pobres da Europa. A partir do século seguinte, ela transformou-se em uma das mais ricas e sofisticadas nações industrializadas do mundo. O povo sueco busca a transparência e visa políticos que estejam conectados às ruas, que estejam ligados à sociedade para que a resolução dos problemas tenha mais solidez.

Enquanto isso, no Brasil...

Com grande frequência, ministro e parlamentares voam em jatinhos da FAB – Força Aérea Brasileira. Possuem carro com motorista particular e ganham verbas altíssimas para tudo.

Enquanto na Suécia a política é sinônimo de solidariedade, de meios para contribuir com a sociedade e buscar medidas igualitárias; no Brasil a política é sinônimo de poder, prestígio e inúmeras mordomias.

“Esta é uma sociedade que elege políticos mais próximos da realidade e das dores do cidadão comum. Políticos que, em geral, não colocam a vaidade ou os interesses próprios ‘na frente dos bois’, em uma sociedade que mostra que o exercício da função pode ser digno” (p.30).
Os representantes têm uma vida de luxo e regalias, porém, esquece-se que eles estão representando o povo. Logo, devem viver de maneira condizente ao que vivemos e não totalmente oposta aos cidadãos. Se ao menos esse luxo exacerbado fosse sinônimo de eficiência, seria até aceitável, mas não o é. Os investimentos não representa qualidade por parte deles e, então, a massa de legisladores continua com uma vida regada de mordomias, enquanto a sociedade banca o banho de ouro que eles tomam.

A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, no ano passado, que o Brasil possui o segundo Congresso mais caro do mundo. Cada parlamentar gasta em média US$ 7,4 milhões por ano. O país só perde apenas para os Estados Unidos que tem um gasto de US$ 9,6 milhões.

Não se nota resultados promissores por parte dos parlamentares; pelo contrário. Estima-se que, a cada dez legisladores, quatro respondem a inquéritos ou processos, o que dá em torno de 542 ações penais.


Se já não bastassem esses valores exorbitantes, os deputados recebem um salário em torno de R$ 26.700 e mais R$ 38.600 para custear as despesas referentes às suas atividades no poder. Essas contas correspondem também a carros alugados, passagens aéreas, telefone e aluguel de salas de escritório. Como se ainda fosse pouco, os parlamentares ainda recebem na faixa de R$ 3.800 para pagar as diárias em hotéis para ir a Brasília.
“Quero ser um indivíduo entre outros indivíduos, e não alguém tratado como uma pessoa extraordinária” (p.31 – Fredrik Reinfeldt).
Ao lermos esse livro, é impossível não comparar o céu ao inferno, quer dizer, Suécia ao Brasil. A maneira como os políticos realizam a politicagem, de forma íntegra, é estupenda e de causar admiração. Enquanto que aqui a corrupção predomina, a ânsia por querer sempre mais e, inclusive, a ambição e competição entre eles mesmos.

A capa em si já é bastante chamativa com o ministro Carld Bildt indo ao seu gabinete de bicicleta, enquanto que, logo atrás, notamos o ministro Carlos Lupi desembarcando de um avião particular. Qual a diferença entre eles? Bem... Está mais do que clara.


A diagramação do livro é excelente, com imagens e entrevistas em destaque. Notei alguns erros de revisão, mas não foi nada grave. Outro detalhe da capa é que eles se dedicaram à bandeira da Suécia, o que ficou bastante criativo, combinando ainda com a bicicleta do ministro.

Indico esse livro a todo ser que respira, é imprescindível que todos tenham essa obra em sua cabeceira. Conhecer as maravilhas da Suécia e as atrocidades do Brasil é fundamental para que se busquem melhorias comparando-se a grandes países. Afinal, comparar o Brasil com países pobres, com baixo índice de desenvolvimento e onde a corrupção é exacerbada, isso é fácil. Mas comparar e se espelhar em um país do porte da Suécia, essa é uma tarefa e tanto.
“Como todos os juízes e desembargadores da Suécia, Göran Lambertz não tem direito a carro oficial com motorista, nem secretária particular. Sem auxílio moradia, todos pagam do próprio bolso por seus custos de moradia” (p.125).
Parabéns para a autora Claudia Wallin que teve a ousadia e curiosidade de desbravar a ideia de escrever esse livro. Uma brasileira que partiu rumo à Suécia e viu que era fundamental essa publicação. Parabéns também à Geração Editorial por, cada vez mais, publicar riquíssimos trabalhos que devem ser valorizados. Esse livro é para ser lido para ontem. Mais que indico!

Título: Um país sem excelências e mordomias
Autora: Claudia Wallin
ISBN: 9788581302379
Editora: Geração Editorial
Ano: 2014
Páginas: 344

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Segunda Promoção de Dois Anos do Blog

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Há dois anos nascia o Desbrava(dores) de Livros; há um, o Cantinho da Titania. E, para comemorar nosso aniversário, convidamos vários blogs amigos para presentear você, leitor. Então não fique fora dessa festa, venha comemorar conosco!

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- Enviaremos um e-mail para os vencedores e eles terão até 72 horas para responder com os dados, caso contrário, faremos um novo sorteio.
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